sábado, 19 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

 Ainda que os teus passos pareçam inúteis, vai abrindo caminho, como a água que desce cantando da montanha. Outros te seguirão. (Saint-Exupéry)
É preciso que eu suporte duas ou três larvas se eu quiser conhecer as borboletas. (O Pequeno Príncipe).

Pensamos em demasia

e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que da inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas duas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. (Charles Chaplin - O último discurso, do filme "O grande Ditador.")
Não perca o seu tempo com inúteis. Além de não terem valor nenhum, você poderia estar aproveitando para semear a sua vida e transformá-la em algo importante, não só para você, mas para todos que te cercam. 
Não tente adivinhar o futuro. Suas previsões raramente estarão certas. Jamais faça planos, eles podem ir por água a baixo, e suas expectativas serão frustradas. Aproveite o agora. Viva com toda a intensidade, como se hoje fosse o último dia de sua existência. Ignore o futuro. Talvez ele nem chegue. Pense no presente e lembre-se que ele não recebe esse nome por acaso. 
1.248 visitas, em menos de 7 meses *-* Obrigada! s2

sexta-feira, 11 de março de 2011

Rhana Rodrigues Teixeira Pena

Acredito que você não imagine o quanto significa pra mim. Mesmo com tudo que um dia eu te fiz, ou que você me fez. Mesmo com as brigas infantis e as suas conseqüências. Mesmo que um dia você me fez chorar e eu lhe fiz derramar lágrimas de ódio. Mesmo que quando crianças nos desentendíamos. Você foi a minha primeira amiga, e estamos juntas até hoje. Nada nos afastou, e vivemos firme e fortes. Somos como irmãs, e essa amizade só aumenta com o tempo. São 12, 12 anos de amizade. Eu era apenas uma criança de 3 anos, prestes a completar 4. Agora, tenho 14 e daqui alguns meses completo 15. Mudei muito, me transformei, e você também. Eu não sabia ler, escrever. Falava pouco, entendia menos ainda. Não sabia me vestir ou me arrumar. E você era como eu. Duas colegas que ainda não conheciam o mundo, e não sabiam nem ao menos o que era a vida, sem sentir o prazer de estar vivo. Brincávamos juntas, estudávamos, conversávamos, andávamos e sentávamos sempre uma ao lado da outra. À medida em que crescíamos, nos tornávamos pessoas. Desenvolvemos nossas próprias personalidades, tão distintas uma da outra. E eu sou um pouco de você. Você é um pouco de mim. Nos tornamos gente uma com a outra, então, como não sermos tão iguais? É como se fóssemos uma só. Você sou eu, seus amigos são meus também. Sua casa também é onde me abrigo. Somos uma metade, um complemento. E mesmo tão diferentes, nada foi capaz de nos separar. É tão incrível o que temos juntas. 12 anos te vendo todas as manhãs, e agora nos separamos dessa forma? É difícil não te ver todos os dias, e saber que não te tenho mais ao meu lado. É ruim pensar que não tenho mais a minha melhor amiga no colégio, na minha casa. Só de lembrar, as lágrimas inundam o meu rosto. Eu queria lhe dizer que nem essa distância e nem nenhuma outra vai nos separar, você não vai conseguir se livrar de mim tão fácil. Por que não há ninguém com quem me identifico mais do que contigo. Eu te amo, de verdade, sem exagero nenhum. E queria te ter sempre comigo. Obrigada por tudo, obrigada sempre. 

terça-feira, 8 de março de 2011

Ramon Maia e Lohanna Caires. Eu sei que faço tudo errado. Ajo por impulso e não percebo quando erro com vocês. Eu sei que eu magoo, que eu esqueço, abandono e lhes deixo tristes. Mas saibam que eu os amo muito, de verdade, e sempre que erro, é tentando acertar. Um dia eu aprendo, mudo, e prometo que vou ser melhor, e valorizar os tesouros que são vocês dois. Contem sempre comigo, pra tudo. Vou estar sempre ao seus lados. Obrigada por me perdoarem mais uma vez, e novamente confiarem em mim, me darem uma nova chance. Amo vocês, TA s2
É impossível não amar absolutamente tudo, desde os mínimos detalhes.

Essa é a minha centésima postagem. Comecei o blog dia 21 de agosto de 2010, e parece ter mais de um ano. Aqui você pode revelar o que pensa, escrever, sentir, demonstrar. As palavras torarnam-se suas companheiras, e nada lhe contradiz. É maravilhoso saber que tenho essa página na web, e tudo que eu escrever vai ser lido, e talvez até compreendido. A antiga sensação de solidão desaparece, só de pensar que existe um mundo de letras, palavras, frases e textos que esperam por mim.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Destino

Eu não escolhi me afastar de você e, no fundo, acredito que não foi seu desejo nos tornamos tão distantes. Percebi naquele primeiro momento que não seria paixão, seria um amor capaz de estremecer cada célula do meu corpo, e transformar-me em um alguém melhor.

Cada beijo foi eterno, e eu sentia-me envolvida por inteiro quando nos abraçávamos. Foi ai que descobri um sentimento novo, uma sensação diferente, que não me parecia real, era como se eu não sentisse mais o chão por que meus pés haviam se transformado em asas. A brisa leve das nuvens tocava meu rosto, e aquele gesto cálido me fazia recordar dos seus carinhos.

Tínhamos tudo para que fosse eterno. Era inexplicável, insolúvel, incomparável. Era imenso. Mas não era verdadeiro. Não era sincero. Se realmente fosse, teria sido pra sempre. Mas não foi. E culpamos o tempo. Senhor do universo que une, mas também separa. As horas mágicas tornaram-se monótonas, e não contávamos os segundos para nos vermos, mas para nos despedirmos.

Arrastamos tudo aquilo, até que chegamos ao ponto melindroso da história: não havia mais amor. As juras de felicidade foram esquecidas, as promessas quebradas. Foi o fim. Não há por que se entristecer ou lamentar. Ora, que final mais belo poderia haver um drama onde os personagens não mais existem?